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Capítulo III (Parte III) - Quase lá

Capítulo III (Parte III)

Quase lá



   - Ian você achou só isso ou tem mais lá? – Perguntei.

   - É mesmo, eu quase nem procurei, vamos lá ver se tem mais – Ian respondeu.

   - Sheila fica aqui, se alguma coisa entrar você as enche de bala – Eu disse.

   - Ok, eu me cuido – Disse Sheila.

   - Vamos Ian, Onde você achou mesmo? – Perguntei.

   - Bem ali atrás, eu te mostro – Disse Ian.

   Eu fui seguindo o Ian, e eu vi umas pedras com umas inscrições, fiquei interessado nelas.

   - Ian vai indo na frente que depois eu te sigo – Eu disse.

   - Ok, só não demora muito – Disse Ian.

   - Beleza, só vou dar uma olhada nessas coisas escritas, sempre tive interesse nesse tipo de coisa – Retruquei.

   Comecei a ler as inscrições e achei umas coisas muito esquisitas, achei uns trechos bem esquisitos, me assustei um pouco, nelas diziam algumas coisas sobre isso que estava acontecendo, fui atrás do Ian, ele tinha encontrado um caixote.

   - Olha ai mano, pega esse pé-de-cabra que ta ai do lado – Disse Ian apontado.

   - Toma, será que tem granadas ai? Seria mais útil, a gente só tem duas – Perguntei animado.

   - Tomara que sim, a gente ta com muito armamento, tenho certeza que a gente vai chegar onde você quer, cara, tenho uma pergunta, o que vai acontecer quando a gente chegar lá? O que vai ter depois? A gente vai ficar parado lá e esperar a morte chegar? – Sabe cara eu não quero morrer sentado – Disse Ian.

   - Relaxa cara, tenho um plano, nada concretizado, mas acho que vai dar certo, não posso dizer agora, é segredo.

   - Ok me ajuda a abrir esse caixote – Disse Ian.

   - Beleza – Respondi.

   Abrimos o caixote, lá dentro tinha uns líquidos avermelhados.

   - Que merda é essa? – Perguntou Ian.

   - Sei lá, mas pega uns ai, depois a gente vê o que é isso – Respondi.

   Ian pegou uns dez daquela coisa, e fomos procurar mais armas e munição.
   - Vamos nos separar, você vai por ali e eu por aqui.

   Segui pela esquerda, para a seção de guerra, abri umas caixas e só tinha arma de cera lá, fui procurando mais e dentro de uma vitrine de vidro tinha umas armas, mas eu não sabia se eram de verdade.

   - Ian! – Gritei por ele.

   - Fala cara – Disse Ian

   - Dentro dessa vitrine tem umas armas, se elas forem de verdade... Me ajuda a quebrar isso ai – Eu disse.

   - Por favor, não querem quebrar isso não é? – Disse um senhor já de idade apontado um revólver pra gente.

   - Ei! De onde tu veio velho? Eu procurei aqui duas vezes! – Disse Ian.

   - Calma senhor, abaixa essa arma, vamos conversar – Eu pedi a ele.

   - Tudo bem, vocês não tão armados mesmo, a propósito, você deveria procurar dentro das salas também, lá são as partes mais perigosas – Disse o velho.

   - Idiota! Como você não procura dentro das salas! Ta ficando Louco? – Disse ao Ian com Raiva.

   - Calma mano, a gente ta vivo né? – Disse Ian.

   - Então senhor, você teria armas ou munição nesse lugar? – Perguntei a ele.

   - Tenho sim, siga-me por favor – Respondeu.

   - Sabe, esse lugar é bem grande, você está aqui sozinho? – Ian perguntou.

   - Sim, Fiquei sozinho minha vida toda, e agora eu não preciso de ninguém me atrapalhando – Respondeu o Senhor.

   - Se eu tivesse minha família aqui comigo eu ficaria muito mais feliz – Disse Ian.

   O senhor nos levou a uma sala, lá tinha umas armas, poucas, mas tinha muita munição.

   - Pegue tudo o que quiser, mas não acabe com elas – Disse o Senhor.

   Ian pegou a mochila dele e catou uns cartuchos.

   - O senhor pode me dar uma pistola? Eu tenho uma M16 que achei aqui, eu posso dar em troca, armas pequenas são melhores – Eu disse.

   - Claro, posso sim, ela ta em bom estado né? – Perguntou o Senhor.

   - Ta sim - Respondi

   - Ah! Eu sei, você as achou na seção da guerra do Vietnã né? – Perguntou o senhor.

   - Foi sim velho – Respondeu Ian.

   - Toma ai a M16 – Disse jogando a arma.

   - Qual pistola você quer? Me dá esse seu 38. ai – Eu disse apontando.

   - pode pegar, ei vocês tem comida ai? – Perguntou o senhor.

   - Temos sim, lá na frente. Pode ir lá, tem uma mulher lá diga, a ela que o Steve mandou dar três latas de comida – Eu disse.

   - Obrigado – Disse o senhor caminhando para fora da sala.

   Passaram uns cinco minutos já tínhamos pego tudo que poderíamos carregar.

   - Vamos Ian, cadê esse velho, ele ta demorando muito – Eu disse.

   - Sei lá não entendo os velhos, ele é lento mesmo – Disse Ian sorrindo.

   Chegamos lá na frente, ele estava segurando Sheila.

   - O que você ta fazendo seu velho! – Disse tirando ele de cima de Sheila.

   - Eu dei munição a vocês, eu mereço algo em troca – Disse o velho.

   - Eu vou te matar seu pervertido! – Eu disse partindo pra cima dele.

   Ian me segurou e disse:

   - Ele não vale a pena cara, vamos vazar desse lugar.

   - Ele ta certo, vamos embora daqui – Disse Sheila.

   - Eu vou, mas não vou deixar isso barato seu lixo – Eu disse irritado.

   Saímos do lugar, e eu disse:

   - Não sou eu que vou matar esse disgraçado – Disse puxando uma granada da bolsa.

   Joguei a granada na frente da porta.

   - Eles vão – Disse apontado para uma manada de zumbis que caminhavam na direção do lugar.

   - Vamos correr desse lugar mano! – Disse Ian.




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Capitulo III (parte II) - Quase Lá

Capítulo III (Parte II)

Quase lá


   Estávamos viajando todos em silencio, de vez em quando tínhamos que fazer desvios por causa do grande número de zumbis que estavam no caminho, mas eu devia estar mais ou menos uns 150 km do lugar onde minha família devia estar.

   No momento o silencio foi quebrado com Ian falando algo sobre nos conhecermos melhor.

   - Então, vamos saber o perfil uns dos outros, o que me dizem? - Disse Ian

   Eu e Sheila concordamos e Ian começou a falar.

   - Bom, meu nome é Ian, nasci aqui mesmo em Paragon city, eu servi no exercito por dois anos e trabalhava na policia daqui. Estava em casa quando tudo isso aconteceu, juntei todos os vizinhos da minha rua e os acolhi em minha casa, foi lá que nos conhecemos, essa é minha historia. – Disse Ian

   - Meu nome é Steve, eu era para-médico, mas depois tive de virar segurança, o lugar onde eu trabalhava era muito longe de casa e eu estava trabalhando quando essa porcaria toda começou, agora estou indo buscar minha família. – Eu disse

   - Meu nome é Sheila, eu trabalhava na oficina do meu pai, mas tive de sair para cuidar do meu irmão menor, depois arrumei um emprego de professora de judô. Estava em casa jantado com minha família quando o jornal deu a noticia. Eu estava escondida com meu irmãozinho e com meu pai quando Steve apareceu. - Disse Sheila.

   - Ah! Mas que droga! Pensei que você era ladra - Disse o Ian rindo.

   Todos riram no carro, mas a alegria durou pouco, por que a gasolina tinha acabado e o carro tinha parado bem na frente de uns quatro  zumbis.

   - Ah! Mas que beleza! - Eu disse meio que irritado e com medo.

   Ian desceu do carro com meu taco e arrebentou os zumbis, o primeiro teve sua cabeça esmagada com o taco, o segundo foi derrubado com uma rasteira e também teve sua cabeça esmagada, o terceiro levou um chute no peito, caiu e levou uma bela pisada na cara, o quarto teve seu pescoço quebrado, era bom saber que tínhamos um soldado bem treinado conosco, mas de repente aparece três caras na esquina atirando para todos os lados mais logo eles somem e aparecem muitos zumbis.

   - Nossa! Que sorte que a gente ta hoje! - Disse eu.

    Ian veio até o carro e disse:
 – Vamos vazar desse lugar! Esses caras são uns suicidas!

   Saímos do carro e fomos para uma loja de antiguidades ali perto, entramos e fechamos a porta, checamos tudo, não tinha ninguém ali eu encostei na parede Ian ficou de pé e Sheila se deitou do meu lado
   – Ok, vamos contar os armamentos, me dêem suas mochilas – Disse o Ian.
Nós demos nossas mochilas ele contou baixo virou e disse:
   - Ok nos temos duas 9mm, uma sub-metralhadora e um rifle de capacidade de 300 metros ou seja longa distancia, as shotguns nós perdemos lá no meu apartamento temos quatro pentes para a 9mm, dois para a sub-metralhadoras e três para o rifle - disse o Ian.

   - Isso é muito ou pouco?- Eu disse

   - Depende de onde queremos chegar - Ian disse - vou checar a loja novamente. Ian saiu.

   - Você esta bem? – Falei para Sheila.

   - Sim estou – Ela respondeu me dando um beijo.

   - Aí pombinhos! Saca só o que eu e o Simbad achamos na seção de guerra - disse o Ian sorrindo segurando duas M16 armas utilizadas na guerra do Vietnã e duas granadas.
  
   - Agora sim nós vamos longe – Eu disse me levantando e me preparando para sair da loja e ir atrás da minha família.
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Capítulo III (Parte I) - Quase lá


Capítulo III (Parte I)

Quase lá


  



   Já era de manhã quando eu acordei aquelas, kit net's tinha um cheiro de mofo já que estava fechado há muito tempo, Sheila ainda estava dormindo, levantei da cama e fui para cozinha meio que por impulso. Quando cheguei Ian estava comendo umas salsichas enlatadas.

   - Bom dia – disse Ian.

   - Bom dia – Respondi.

   Fui no quarto e peguei um pacote de biscoito para eu comer, Ian deu algumas paro o cachorro o cachorro. O cachorro latiu e ian fez uma cara de espanto e disse:

- Simbad só late quando entra alguém em casa, tem alguém aqui – disse Ian

   Fui ver a entrada e estava aberta, voltei e disse ao Ian que o portão estava aberto.

   – Será que eles entrarão? – Disse Ian assustado.
   – Acho que já teríamos notado. Deixa pra lá senta ai. – Disse Ian.

   Foi então quando alguém agarrou Ian pelo pescoço, Ian jogou o corpo pra frente, mas ele não largou, eu puxei o cara de cima dele, quando nós dois encaramos o cara vimos que era careca, pele meio escura e com diversas veias na cabeça, parecido com aquele que vimos no galpão.

   – É aquele maldito que segurou o carro! – Disse Ian ofegante.

   Ele partiu para cima de nós dois, Ian foi para cima do cara e acertou diversos socos na cara e no estomago, mas ele nem mesmo parecia sentir, ele torceu o braço do Ian e acertou a cabeça dele na mesa que quebrou, Ian ficou no chão e o cara veio para cima de mim, eu já tinha notado que sair na porrada com ele não ia dar certo, então corri até a o quarto e peguei a 9mm, aquilo vinha correndo na minha direção, acertei dois tiros no peito e um na cabeça, mas ele não parou, foi então que Ian pegou o cara com uma mão na cabeça e outra no pescoço entrou num quarto e jogou o cara da janela, ele saiu do quarto e disse:

   – Vamos dar o fora da aqui antes que ele volte! – Disse já correndo pro quarto.

   Chamei Sheila e ela rapidamente pegou as mochilas onde estavam as comidas e as armas, corremos para a rua e por pura sorte tinha um carro na esquina.
  
   – Sheila você consegue fazer ligação direta com aquele carro também?- Eu disse

   Ela balançou com a cabeça positivamente e foi correndo na direção do carro.

   – Vamos atrasar esse merda enquanto ela liga o carro! - Ian disse 
   – Falando no diabo – Eu disse apontado para aquela coisa.

   Ele já estava saindo do portão vindo em nossa direção, eu peguei meu taco de baseball da mochila e Ian pegou seu facão, corremos na direção dele, eu acertei uma bela pancada na sua testa e Ian enfiou o facão no pescoço dele ele rosnou e acertou um soco no peito do Ian que caiu para trás, aquela coisa recuou com o facão atravessado no pescoço, eu levantei o Ian e fomos correndo para o carro de onde Sheila acenava, entramos os dois no carro e o cara estava correndo na direção do carro.

   – Merda! Cadê o Simbad! – Disse Ian desesperado.

   – Calma! Ele ta no porta-malas. – Disse Sheila.

   – Ufa! – Disse Ian aliviado.

   – Não é possível! O que diabos é esse cara? - Eu disse

Eu pisei fundo no acelerador do carro e aquela coisa parou e ficou encarando o carro como da última vez.

   – Esse desgraçado torceu meu braço seja lá que merda é ele, humano não é! - disse o Ian com muita raiva.

   – E ele parece gostar de nós e principalmente de você Ian – eu disse dando um leve sorriso.

   – Ele? Disse ian ELES e o correto! - Disse Ian.

   – Eles? Porque você diz isso? Perguntei.

- Esse ai tinha o numero quatro tatuado na nuca, o que quase te pega pelo pé tinha o numero 10 na nuca também e o que segurou o carro tinha um 13 no queixo entendeu porque são eles agora? - Respondeu Ian.

   – Mas por que esses caras são um problema? - Disse Sheila.

   – Levar três tiros, uma paulada na cabeça e uma facada no pescoço e não morrer, já é um começo de um grande problema - Eu respondi e pisando fundo no acelerador indo na direção do lugar onde meus familiares estavam. Tomara que eles ainda estejam vivos, falta pouco.
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Extra - Ainda há vida

Ainda há vida

Extra


   Minha família se foi... Não se o que vou fazer daqui pra frente. Minha vida se tornou um caos depois que tudo isso começar. Estou sozinho, essa cidade está um calor infernal e fico escrevendo nesse caderno igual a um retardado, tenho a esperança de alguém ler isso e ver o que estou passando, às vezes quero que minha vida acabe já pensei diversas vezes em fazer isso sozinho... sabe, amanhã seria meu aniversário de casamento, mas tive que matar minha mulher... Isso aconteceu logo quando tudo isso começou, ela estava atacando minha filinha peguei uma garrafa de cerveja que estava na cozinha quebrei e enfie no olho dela. Minha filinha estava morta, tive que matar minha esposa, minha vida acabou naquele momento.
   Sabe tem uns quarenta ou cinquenta desses monstros lá fora me esperando para me devorar...
  1 Dia depois

   Eu encontrei alguns sobreviventes, eles são sete pessoas eles têm muitas armas e muita comida, eu estoquei tudo no meu porão, eles fizeram a limpa na frente da minha casa. Não tem mais zumbis lá fora, eles são muito legais, amanhã nós vamos procurar mais comida no mercadinho, eu vou com eles, não vai ter mais ninguém aqui, nós todos vamos.

Propriedade de Marcus    Steve.     




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Capítulo II (Parte Final) - Pedras no caminho

Capítulo II (Parte Final)


Pedras no caminho


   Corri com o carro uns 2km sem ter nada atrás de nós
   - Para o carro ali na esquina – Disse Ian
   - Pra que? – Perguntei
   - Ali tem um prédio que eu morava e tem bastante comida... Pelo que me lembro – Respondeu.
   - Ok, pega essa mochila vazia aí atrás – Disse.
   Peguei um taco de baseball e desci do carro. Sheila ficou com uma 9mm de vigia na porta do prédio e eu e Ian entramos.
   - Em que andar você morava? – Perguntei.
   - É no terceiro, você não vai se cansar – Respondeu Ian sorrindo
   Chegando ao terceiro andar, vimos uma sombra se movimentando dentro do apartamento.
   - Cara, não usa arma de fogo, isso pode atrair mais dessas coisas.
   Abri a porta bem devagar sem fazer nenhum barulho...
   - Simbad! Amigão! Você ta bem? Obrigado meu bom DEUS! – Disse Ian muito feliz.
   Enquanto ele estava brincando com o cachorro dele, eu fui pegando as latas de comida. Encontrei algumas latas de comida, mas a maioria estava fora de validade, peguei uma lata de milho, uma de feijão, duas de salsicha e algumas frutas enlatadas.
   - Eu vou levar o Simbad ok? – Perguntou Ian.
   - Cara, não sei, ele faz muito barulho – Respondi a ele.
   - Não faz não, ele é mancinho, não late e nem come muito – Implorou Ian.
   - Ok, mas vamos sair daqui agora – Respondi com voz de urgência.
   - Espera! Tem mais uma coisa que você vai gostar muito – Disse Ian sorrindo.
   E Ian me mostrou um Ipod, novinho, parecia que ele tinha acabado de comprar.
   - É seu. Só vou pegar mais uma coisinha ali na cozinha e já volto – Disse Ian
   E ele veio com um facão enorme, e disse:
   - Agora podemos ir – Disse Ian sorrindo.
   Descemos a escada a todo vapor, quando ouvimos um tiro lá em baixo, fiquei paralisado por uns três segundos, desci pulando a escadaria, acho que cheguei lá em baixo em ¼ do tempo que deveria. Quando cheguei lá em baixo, me deparei com a Sheila jogada no chão, paralisada.
   - Sheila! O que aconteceu? – Perguntei desesperado.
   - Eles vieram e levaram… consegui pegar algumas armas e comida… - Respondeu Sheila Nervosa.
   - O que eles levaram Sheila! O Carro? – Perguntei novamente desesperado.
   - Agora ferrou tudo! – Gritou Ian.
   - Sheila levanta e vamos embora, a gente tem que continuar. E deve ter zumbis vindos por causa dessa barulheira toda – Disse.
   Pegamos nossas coisas e fomos correndo para algum lugar seguro para passar a noite, eu devo estar a uns 240 ou 250 km do mercado onde está minha família. Andando por essas ruas eu vejo que Paragon city está uma desordem, onde deveriam estar as bases militares agora estão um monte de zumbis andando e comendo o resto dos mortos. De vez em quando um ou outro zumbi nos via e tínhamos que apertar um pouco o passo (Mesmo eles sendo lentos e fracos), sabe as pessoas no mundo sem essas coisas eram egoístas, elas na mudaram nada, exeto Bauer, Sheila, Ian é claro.
   - Acho que esse é um bom lugar o que acham? – Disse Sheila.
   - Aham, pequeno, mas parece bem confortável e seguro, o que acha Ian? – Perguntei sorrindo.
   - Devemos ficar aqui – Respondeu Ian com um sorriso de canto de boca.
   Era um conjunto de kit-net’s, eram três só na frente.
   Entramos naquele lugar, e trancamos bem o portão.
   - Vamos dar uma olhada nessas da frente, elas só são para essa noite – Disse.
   Ian amarrou Simbad num pedaço de madeira ao lado da escada, Sheila e eu fomos vasculhar duas kit-net’s e Ian a outra. Eu e Sheila revisamos as duas em todos os lugares em baixo da cama, nos armários e nos banheiros e estava tudo limpo.
   - Achou alguma coisa? – Perguntou Ian.
   - Aqui ta tudo limpo – Respondi.
   - Ok, que já vou me recolher. Você me dá umas duas latas de comida? – Perguntou Ian
   - Também já vou, hoje foi um dia longo. Aqui está sua comida. – Disse
   - Valeu cara, sabe, você é um bem legal. Ainda bem que te conheci, se você não aparecesse lá naquele lugar, eu nem teria chance – Disse Ian.
   - Obrigado, você também é legal, aquilo não foi nada – Vá dormir que amanhã iremos acordar cedo – Disse.
   - Tudo bem, já estou cansado mesmo, vou pegar o Simbad e me recolher – Disse.
   Ian foi pegar o seu cachorro e eu fui pegar a minha gatinha. Entrei no quarto e não vi Sheila.
   - Sheila? Sheila? Você ta ai? – Perguntei.
   - To aqui no banheiro! Já vou! – Disse Sheila.
   Enquanto Sheila estava no banheiro fiquei orando para DEUS guardar a minha família até eu chegar lá.
   - Oi amor – Disse Sheila
   E re-vi aquela linda mulher que tinha visto na casa do Bauer. Foi uma noite maravilhosa.
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Capítulo II (Parte II) - Pedras no caminho



Capítulo II (Parte II)


Pedras no caminho

As pessoas estavam sorrindo estranhamente para nós dois, elas estavam curiosas, mas logo curiosidade virou medo ao ouvirmos disparos vindos do telhado.

  
- DEUS nos proteja! – Disseram as pessoas com medo.                                                                    




   - Calma querida já passou! – Disse uma mãe à sua filha.
   - O que esta havendo no telhado? - Disse Sheila.
   - Não sei vou La com ele verificar – Respondi.
   Fui ate o quintal da casa ver se encontrava uma escada e encontrei uma do tamanho certo para chegar telhado, comecei a subir e logo avistei o homem que estava La em cima, ele era não era muito alto devia ter mais ou menos 1,75 de altura tinha, mais ou menos o meu porte físico, mas seu cabelo era grande e castanho passava um pouco da sobrancelha quando me viu falou:
   - Como estão as pessoas La embaixo?
   - Assustadas - respondi
   - já era de se esperar... Ops desculpe nem me apresentei meu nome e Ian - disse ele.
   - Steve - eu disse
   - As coisas não estão nada boas estamos totalmente cercados pela frente e o muro atrás é   muito alto para as pessoas pularem, estou sem idéias para como escaparmos dessa - Ian falou preocupado.
   -Não tenho idéia também sobre o que fazer desculpe... Mas esses portões parecem ser fortes eles não vão aguentar? –eu disse
   - Não por muito tempo – Respondeu.
   - Vamos descer? -eu disse
   - Sim, vamos acalmar as pessoas - Respondeu Ian
   Quando estávamos descendo a escada um barulho de metal batendo ecoou,  assustados descemos correndo para verificar o que havia acontecido apesar de ser bastante óbvio. – ah merda não acredito já!? Gritou Ian                            
   Calma eu disse para Ian mais logo vi que não adiantaria dizer isso, pois quando entramos a sala estava toda ensanguentada com as pessoas correndo e gritando.
   - SHEILA!!! - Gritei desesperado.
   - Estou aqui! - Disse ela com uma daquelas coisas encima dela tentado morde-la
   Mas quando ia falar alguma coisa para ela... Ian tinha disparado uma bala contra a coisa encima de Sheila só que perto demais do meu ouvido
   - AI! – Gritei sem ouvir muito bem com o ouvido direito.
   - Desculpe – ele respondeu sorrindo levemente.
   Não demorou Sheila já estava do meu lado, Ian tentou salvar mais algumas pessoas, mas foi inútil não demorou e nós três éramos as únicas pessoas vivas na sala, saímos correndo para o muro atrás da casa e realmente era alto demais para uma pessoa pular, mas se nos juntássemos conseguiríamos pular, mas o problema era o tempo, mas logo eu juntei as mãos para que Ian conseguisse subir, ele subiu rapidamente e logo puxou Sheila quando ele fez menção de me puxar olhei para trás e vi um morto vivo correndo para me pegar não sei como mais ele sabia correr e corria rápido, mas ele era um pouco diferente dos outros, esse era tinha a pele mais escura não chegando a ser negro era totalmente careca e tinha varias veias cortando sua careca mais uma veia se destacava das outras, uma veia muito grande que vinha de sua testa ate o final da cabeça meus pensamentos pararam quando Ian me puxou para cima na primeira tentativa voltei para o solo, mas na segunda eu pisei na parede para pegar apoio e conseguir subir com as mãos do morto maratonista raspando meu tornozelo, pulamos do muro em direção ao carro onde anteriormente tínhamos chegado La naquela casa ele parecia um pouco danificado mais ainda parecia que dava para usá-lo, tinha poucos mortos-vivos rodeando ele, cerca de cinco, mas ele estavam mais interessados em entrar na casa do que nos atacar, entramos no carro sem dificuldade mais tinha um problema que ninguém tinha pensado.
   - Cadê a merda da chave!?!? - Dissemos eu e o Ian juntos.
   Foi então quando Sheila se atirou para a fiação do carro e fez uma ligação direta, eu ia pergunta a ela como, onde? Mas o barulho do motor do carro interrompeu meus pensamentos, eu pisei fundo no acelerador e Sheila acabou indo para trás do carro com força, mas eu percebi que o carro estava manchando o asfalto, mas não estava se movendo, Ian olhou para trás e viu um morto vivo parecido com o maratonista que estava segurando o carro ele aparentava ser ter meu porte físico, mas eu não teria força para segura um carro e o barulho tinha atraído nossos queridos amigos que estavam na casa, mas Ian foi rápido puxando uma 9mm do meu cinto e atirando no zumbi que estava segurando o carro ele acertou 4 balas na cabeça dele e ele largou o carro, Ian ficou olhando para trás esperando o zumbi cair, mas isso não aconteceu, ele ficou lá parado parecendo até sorrir, olhando nosso carro indo para frente com todos os cavalos que tinha direito.                                                           
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Capítulo II (Parte I) - Pedras no caminho

Capítulo II (Parte I)


Pedras no caminho



   Sheila começou a se desesperar ao ver um bando daquelas coisas na rua, encontramos uma casa com um carro grande na garagem.
   - Vamos procurar a chave desse carro nessa casa – Disse a ela.        
   Entramos na casa, e logo de cara vimos um monstro, ele estava sem pernas, e não conseguia nos atacar. Ele ficava se arrastando pelo chão, mas para não assustar Sheila peguei o taco de baseball e amassei a cabeça da coisa, então nos separamos, eu fui procurar nos quartos e Sheila na cozinha e na sala, eu encontrei algumas anotações que estavam num caderno chamado: Ainda há vida. Eu peguei e coloquei na minha mochila para ler mais tarde, então achei a chave, coloquei em meu bolso e chamei Sheila.
   - Steve espere, olhe o que eu achei! – Disse Sheila sorrindo.
   Olhei maravilhado para aquilo, um estoque enorme cheio de armas e comida.
   - Vamos pegar o que podemos carregar e sair daqui rápido se aqui tem tantas coisas assim alguém vai voltar para pega-las, vamos! – Disse enquanto pegava tudo o que podia carregar.
   Sheila pegava as comidas enquanto eu pegava as armas, não peguei muito, peguei apenas o que eu e Sheila poderíamos usar, peguei quatro pistolas 9mm, uma shotgun, duas sub-metralhadoras, e um rifle de longa distância, e muita munição! Corremos para o carro quando vimos um carro no horizonte vindo em alta velocidade, bem, é melhor prevenir do que remediar, entramos no carro, eu tive que admitir para Sheila que não era um piloto exílio.
   - Cala a boca e dirige agora! – Disse ela desesperada.
   Girei a chave na ignição e enfiei o pé no acelerador, virei a esquerda, em direção ao cais de Paragoncity, infelizmente lá era o ponto da infecção, da cidade, mas era apenas para despistar os donos da casa, estava indo a uns 180 km/h, e atropelando muitos monstro pelo caminho, cheguei no cais e consegui despistar quem estava me seguindo, o cais estava vazio e silencioso, silencioso demais... Mas fui seguindo com o carro bem devagar pela rua, vi uma rua cheia daquelas coisas, acho que lá tinha uns mil daqueles em apenas numa rua, e no alto de uma casa estava um homem lá acenando para o carro para que possamos ajudá-lo.
    E do nada veio uma daquelas coisas batendo no carro, e fazendo barulho atraindo todas as coisas da rua. Ai eu tive a idéia de ir ajudar o homem que estava em cima da casa dando a volta na rua, mas tinha que ser muito rápido, pois eles poderiam voltar para frente da casa. Dei a volta na rua muito rápido, fui para frente da casa e disse para o homem:
   - Venha rápido eles podem voltar! – Disse a ele.
   - Não! Tem pessoas aqui dentro! Elas não podem ficar sozinhas entre rápido!
   Eu e Sheila descemos do carro rapidamente e entramos pelo portão, na realidade nos portões, pois eram quatro portões, ele nos disse para entrarmos na casa, dentro da casa tinha umas doze à quinze pessoas – entre crianças e mulheres – que estavam assustados a ver a mim e Sheila, dois estranhos muito bem armados.
   - Olá pessoal, como vão vocês? – Disse sorrindo.